Apesar de o mentoring estar ganhando atenção de organizações e profissionais de diversas áreas no Brasil, podemos dizer que ele ainda é pouco conhecido em nosso país. Prova disso é que muita gente me procura querendo entender exatamente para que serve o mentoring ou buscando descobrir se essa metodologia é ou não é a mais indicada para si ou trazendo alguma questão específica que precisa solucionar.
Para ajudar a diminuir esse tipo de dúvida, relacionei 12 situações em que ele é bastante recomendável. Não pretendo (e nem teria como) esgotar toda a gama de possibilidades de aplicação do mentoring. Apenas listei os casos mais comuns com que me deparei nesses anos de prática e estudos.
Vejamos se o seu caso é um destes:
Você é especialista em atividade em uma área e quer transmitir sua expertise voluntária ou profissionalmente (leia sobre isso aqui);
Você tem maturidade para orientar pessoas mais novas (familiares, amigos, colegas) em questões da vida;
Você desempenha uma função estratégica na empresa, mas vai deixar o cargo e precisa preparar alguém (caso de promoção ou saída voluntária da empresa);
Você é coach e sofre algum incômodo com esquemas rígidos que lhe ensinaram para adotar com os clientes (leia sobre isso aqui);
Você pretende se aposentar nos próximos anos, encerrando uma carreira na sua área e deseja transmitir a colegas que permanecerão na ativa o conhecimento que só você tem e não está nos registros da empresa (leia sobre isso aqui);
Você já é aposentado e quer usar a sua bagagem acumulada para ajudar o crescimento de pessoas na organização em que trabalhava ou em outra ou mesmo como mentor profissional, contratado para esse fim;
Você é líder, deseja aprimorar seu estilo de liderança e/ou quer que outras pessoas se espelhem na sua forma de liderar (leia sobre isso aqui);
Você já tentou ser mentor e não foi bem sucedido nessa missão;
Você é profissional de RH/Gestão de Pessoas, lida com Treinamento e Desenvolvimento e quer saber o que o mentoring pode agregar para os seus projetos de desenvolvimento de pessoas, inclusive sabendo diferenciar o mentoring do coaching e dos treinamentos tradicionais, para aplicá-los da melhor forma possível (leia sobre isso aqui);
Você é responsável por um programa de trainees e precisa acelerar a adaptação deles ao trabalho (leia sobre isso aqui);
Você é professor e quer assumir uma atitude diferenciada no relacionamento com os alunos (leia sobre isso aqui);
Você é orientador de alunos em trabalhos acadêmicos e deseja ter mais resultados nessa missão.
E então? Conseguiu identificar-se com uma ou mais das situações descritas acima? Então aproveite a chance de aprender sobre esse tema, de maneira presencial: inscreva-se em nossa Formação em Mentoring, que vai ser realizada em várias cidades do Brasil e em Portugal.